Edição: 1ª Edição
Autor: Paula Pimentel de Araujo | Washington Barbosa de Araujo
Acabamento: Capa Dura
ISBN: 9786555720181
Ano de Publicação: 2020
Formato: 28 x 21 x 2.6 cm
Páginas: 432
Peso: 1kg
Sinopse
Uma referência atual e abrangente em eco-doppler das artérias carótidas e vertebrais.
A proposta de um livro-atlas sobre o estudo de carótidas e vertebrais vem em um momento de carência, ainda hoje, no qual há poucos livros sobre o assunto com o objetivo de facilitar a iniciação no tema. Ecocardiografistas e ecografistas vasculares que lidam com o exame encontram nesta obra uma fonte de esclarecimento para suas dúvidas, aquelas que sempre surgem no dia a dia por mais expertise que o clínico possua.
Dividido em seis capítulos, o livro inova ao abordar mais os princípios físicos das propriedades reológicas do sangue e da sua hemodinâmica. Nos capítulos seguintes, procura, mesmo com a sua proposição de atlas, esgotar os itens mais relevantes nos exames e conceitos das artérias
carótidas, vertebrais e subclávias, as suas principais doenças e as técnicas de exames no pós-operatório, quando necessário. O capítulo 5 aborda o estudo venoso das veias do segmento cervical, suas correlações e os achados normais e de algumas das doenças mais frequentes encontradas.
Apesar de ter mais de 400 páginas, os autores souberam fazê-lo de forma que proporcione uma leitura fácil e agradável, com imagens bem explicativas. Além disto, o livro traz um conteúdo atemporal, uma técnica que, embora possua mais de 40 anos de evolução, ainda continua sendo
objeto caloroso de discussão no meio acadêmico.
O livro entrega, já homogêneo, a opinião de experientes autores, com a devida filtragem sobre o tema, o encadeamento das ideias e a soma de grande volume de referências bibliográficas, que se levaria grande tempo para adquirir individualmente.
Por isto tudo, esta obra supera qualquer material online gratuito sobre o tema, sendo de grande utilidade para cardiologistas, radiologistas e demais profissionais da saúde que lidam com a ecocardiografia em seu cotidiano.
INTRODUÇÃO 1
1 PROPRIEDADES REOLÓGICAS DO SANGUE E HEMODINÂMICA 3
1.1 Fluidos 3
1.1.1 Fluido Ideal 3
1.1.2 Fluido Newtoniano 3
1.1.3 Fluido Não Newtoniano 3
1.2 Energia 3
1.2.1 Energia Potencial 3
1.2.2 Energia Cinética 4
1.3 Pressão 4
1.3.1 Relação entre a Pressão e os Fluidos 4
1.3.1.1 Princípio de Pascal 4
1.3.1.2 Lei de La Place 4
1.3.1.3 Pressão Circulação 5
1.4 Dinâmica dos Fluidos 6
1.4.1 Fluxo (Q. ) 6
1.4.2 Relação Pressão Fluxo 6
1.4.3 Relação Fluxo Forma do Tubo 7
1.4.4 Velocidade de Fluxo 8
1.4.5 Relação Fluxo Velocidade de Fluxo Diâmetro do Vaso 10
1.4.6 Equação de Continuidade de Fluxo 12
1.4.7 Equação de Bernoulli 12
1.5 Viscosidade 13
1.5.1 Viscosidade do Sangue 14
1.5.2 Variações Anômalas da Viscosidade 14
1.5.2.1 Velocidade de Fluxo 14
1.5.2.2 Temperatura Corporal 14
1.5.2.3 Raio do Vaso 14
1.5.2.4 Hematócrito 16
1.6 Equação de Poiseuille 17
1.7 Resistência 17
1.7.1 Fluxo de Baixa Resistência 18
1.7.2 Fluxo de Alta Resistência 18
1.7.3 Impedância 18
1.7.4 O Jogo das Resistências 19
1.8 Tipos e Padrões de Fluxos 23
1.8.1 Fluxo Estacionário 23
1.8.2 Fluxo Laminar 23
1.8.3 Fluxo Turbulento 26
1.8.4 Fluxo Pulsátil 28
1.8.5 Fluxos e a Geometria dos Vasos 29
1.8.5.1 Fluxo na Bifurcação Vascular 30
1.8.5.2 Fluxo Pós-Estreitamento Vascular 36
1.9 Onda de Fluxo 37
1.10 Onda de Pressão 38
1.11 Fluxos Mapeados pelo Doppler 44
1.11.1 Doppler em Cores 44
1.11.2 Power-Doppler 44
1.12 Padrões de Fluxos nos Diferentes Vasos 45
1.12.1 Arteriais 45
1.12.1.1 Aorta Ascendente 45
1.12.1.2 Aorta Descendente 45
1.12.1.3 Artéria Subclávia 46
1.12.1.4 Artéria Radial 46
1.12.1.5 Aorta Abdominal 47
1.12.1.6 Artérias Ilíacas 47
1.12.1.7 Artérias Femorais 48
1.12.1.8 Artérias Poplíteas 48
1.12.1.9 Artérias Pediosas 49
1.12.2 Fluxos Venosos 52
1.12.2.1 Veias Supradiafragmáticas 54
1.12.2.1.1 Veia Jugular Interna 54
1.12.2.1.2 Veia Subclávia 55
1.12.2.2 Veias Infradiafragmáticas 55
1.12.2.2.1 Veia Cava Inferior 55
1.12.2.2.2 Veia Porta 56
1.12.2.2.3 Veia Ilíaca 57
1.12.2.2.4 Veia Femoral 57
1.12.2.2.5 Veia Safena 59
1.12.2.2.6 Veia Poplítea 59
1.12.2.2.7 Veia Tibial Posterior 59
Referências Bibliográficas 59
Bibliografia 60
2 ARTÉRIAS CARÓTIDAS 61
2.1 Instrumentação e Técnica do Exame 61
2.1.1 Escolha do Transdutor 61
2.1.1.1 Transdutor Linear Eletrônico 61
2.1.1.2 Transdutor Setorial Eletrônico (Phased Array) 63
2.1.1.3 Transdutor Linear Mecânico 3D 64
2.1.2 Posicionamento do Paciente e do Examinador 66
2.1.2.1 Posicionamento do Paciente 66
2.1.2.2 Posicionamento do Examinador 66
2.1.2.2.1 Posicionamento Lateral 66
2.2.2.2.1.1 Posicionamento Lateral Direito 66
2.2.2.2.1.2 Posicionamento Lateral Esquerdo 67
2.2.2.2.2 Posicionamento Posterior 67
2.1.2.3 Posicionamento do Transdutor 68
2.1.3 Orientação da Imagem 70
2.1.4 Recursos para Aprimorar as Imagens 70
2.1.4.1 Imagens Harmônicas 70
2.1.4.2 Imagem Composta 71
2.1.4.3 Imagem Trapezoidal 72
2.1.4.4 Spackle Reduction Imaging 72
2.1.4.5 Doppler Espectral 73
2.1.4.6 Doppler em Cores 73
2.1.4.7 Doppler de Potência (Power-Doppler) 75
2.1.4.8 B-Flow 75
2.1.4.9 Doppler com Contraste por Microbolhas 77
2.1.4.10 Tamanho e Posicionamento do Volume de Amostra 80
2.1.4.11 Correção do Ângulo 81
2.1.4.12 Filtro de Parede 82
2.2 Quando Indicar/Realizar o Exame das Carótidas 82
2.2.1 Pacientes Assintomáticos 82
2.2.2 Pacientes com Sinais e Sintomas de
Doença Arterial Carotídea Extracranianana 83
2.3 Troncos Supra-Aórticos 83
2.3.1 Anatomia 83
2.3.1.1 Origem 84
2.3.2 Tronco Braquiocefálico (TBC) 85
2.3.3 Carótida Comum 86
2.3.3.1 Carótida Comum Direita 87
2.3.3.2 Carótida Comum Esquerda 88
2.3.4 Bifurcação 89
2.3.5 Ramos das Carótidas 93
2.3.5.1 Carótida Interna 94
2.3.5.1.1 Carótida Interna em Cima 97
2.3.5.1.2 Carótida Interna em Baixo 97
2.3.5.2 Carótida Externa 98
2.3.5.2.1 Ramos da Carótida Externa 98
2.3.6 Variações Anatômicas 99
2.3.6.1 Origem Anômala 99
2.3.6.1.1 Troncos Supra-Aórticos 99
2.3.6.1.2 Carótida Comum 100
2.3.6.1.3 Ramos das Carótidas 101
2.4 Estudo dos Fluxos 101
2.4.1 Carótida Comum 101
2.4.2 Carótida Interna 103
2.4.3 Carótida Externa 110
2.4.3.1 Ramos da Carótida Externa 111
2.5 Doença/Lesões Ateroscleróticas 112
2.5.1 Lesão Aterosclerótica Inicial 115
2.5.1.1 Espessura da Parede 115
2.5.1.2 Quando Medir a ECMI 118
2.5.1.3 Protocolo de Medida da Espessura do Complexo Mediointimal 118
2.5.1.4 Movimento de Parede 124
2.5.2 Placa Aterosclerótica 125
2.5.2.1 Localização das Placas 126
2.5.2.1.1 Carótida Comum 126
2.5.2.1.1.1 Origem 127
2.5.2.1.1.2 Terço Médio 128
2.5.2.1.1.3 Terço Distal 128
2.5.2.1.2 Bifurcação 129
2.5.2.1.3 Carótida Interna 129
2.5.2.1.3.1 Bulbo 129
2.5.2.1.3.2 Interna Distal 130
2.5.2.1.4 Carótida Externa 130
2.5.2.2 Extensão das Placas 131
2.5.2.3 Classificação das Placas 132
2.5.2.3.1 Classificação Histológica/Ecográfica 139
2.5.2.4 Características da Placa Aterosclerótica 141
2.5.2.4.1 Placas Ateroscleróticas Lipídicas, Fibrosadas e Calcificadas 141
2.5.2.4.1.1 Placas Lipídicas ou Ecolucentes 141
2.5.2.4.1.2 Placas Fibrosadas 142
2.5.2.4.1.3 Placas Calcificadas 143
2.5.2.4.2 Placas Vulneráveis ou Instáveis 144
2.5.2.4.2.1 Placa Aterosclerótica com Hemorragia 145
2.5.2.4.2.2 Placa Aterosclerótica Ulcerada 148
2.5.2.4.2.3 Placa Aterosclerótica com Trombose 164
2.6 Quantificação das Estenoses 167
2.6.1 Diâmetro 167
2.6.2 Área 172
2.6.2.1 Relação entre Morfogia da Placa, Área e Diâmetro 173
2.6.3 Velocidade de Fluxo 175
2.6.4 Análise e Quantificação das Lesões Carotídeas 179
2.6.4.1 < 15% 181
2.6.4.2 < 30% 182
2.6.4.3 30-50% 184
2.6.4.4 50-59% 185
2.6.4.5 60-69% 187
2.6.4.6 70-79% 188
2.6.4.7 80-89% 190
2.6.4.8 > 90% 192
2.6.4.9 Suboclusão 192
2.6.4.10 Oclusão 196
2.6.4.10.1 Carótida Comum 196
2.6.4.10.1.1 Desce pela Interna 196
2.6.4.10.1.2 Desce pela Externa 197
2.6.4.10.2 Carótida Interna 198
2.6.4.10.2.1 Bulbo 203
2.6.4.10.3 Carótida Externa 204
2.6.5 Análise e Quantificação das Lesões do Tronco Braquiocefálico 205
2.7 Lesões Não Ateroscleróticas 206
2.7.1 Kink 206
2.7.1.1 Não Obstrutivo 209
2.7.1.2 Obstrutivo 210
2.7.1.3 Loop 211
2.7.2 Arterite 211
2.7.2.1 Arterite Temporal 211
2.7.2.2 Arterite de Takayasu 212
2.7.3 Carotidinia 214
2.7.4 Fibrodisplasia Muscular (FM) 215
2.7.5 Aneurisma 217
2.7.5.1 Verdadeiro 217
2.7.5.2 Pseudoaneurisma 219
2.7.5.3 Dissecante 220
2.7.6 Tumores 227
2.7.7 Compressões Extrínsecas 229
Referências Bibliográficas 229
Bibliografia 234
3 ARTÉRIAS VERTEBRAIS E SUBCLÁVIAS 237
3.1 Técnica do Exame 237
3.2 Anatomia Normal 238
3.2.1 Artérias Subclávias 238
3.2.1.1 Artéria Subclávia Direita 240
3.2.1.2 Subclávia Esquerda 241
3.2.2 Artérias Vertebrais 242
3.2.2.1 Recomendações para Realização do Eco-Doppler
das Artérias Vertebrais 245
3.2.2.2 Artéria Vertebral Direita 247
3.2.2.3 Artéria Vertebral Esquerda 249
3.2.2.4 Segmentação das Artérias Vertebrais 250
3.2.2.4.1 Segmento V0 250
3.2.2.4.2 Segmento V1 251
3.2.2.4.3 Segmento V2 253
3.2.2.4.4 Segmento V3 254
3.2.2.4.5 Segmento V4 256
3.2.3 Veia Vertebral 257
3.3 Variações Anatômicas 258
3.3.1 Origem Anômala 258
3.3.1.1 Artérias Subclávias 258
3.3.1.2 Artérias Vertebrais 259
3.4 Estudo com Doppler Espectral 261
3.4.1 Artérias Vertebrais 261
3.4.2 Artérias Subclávias 263
3.5 Patologias das Artérias Vertebrais 264
3.5.1 Aterosclerose 264
3.5.1.1 Placas Ateroscleróticas 264
3.5.1.1.1 Placa na Origem 265
3.5.1.1.2 Placa Distal 267
3.5.1.2 Quantificação das Obstruções 268
3.5.1.2.1 Obstrução < 50% 268
3.5.1.2.2 Obstrução entre 50-69% 270
3.5.1.2.3 Obstrução entre 70-99% 272
3.5.1.2.4 Oclusão 274
3.5.2 Lesão Não Aterosclerótica 276
3.5.2.1 Arterite 276
3.5.2.2 Aneurisma 276
3.5.2.3 Dissecção 278
3.5.2.4 Hipoplasia 280
3.5.2.5 Kink 282
3.5.2.5.1 Segmento V1 282
3.5.2.5.2 Segmento V2 283
3.5.2.5.3 Segmento V3 283
3.5.2.6 Fístula 284
3.6 Patologias das Artérias Subclávias 287
3.6.1 Lesões Ateroscleróticas 287
3.6.1.1 Estenoses da Artéria Subclávia 288
3.6.1.1.1 Obstrução < 50% 288
3.6.1.1.2 Obstrução > 50% 289
3.6.1.1.3 Oclusão 290
3.6.2 Síndrome do Roubo de Fluxo pela Artéria Subclávia 290
3.6.2.1 Por Aterosclerose 294
3.6.2.1.1 Padrão Inicial 294
3.6.2.1.2 Fluxo Retrógrado na Mesossístole 295
3.6.2.1.3 Fluxo Retrógrado Sistodiastólico 295
3.6.2.2 Lesões por Compressão Externa 297
3.6.2.2.1 Síndrome do Desfiladeiro Torácico 297
3.6.2.2.1.1 Origem Vascular 298
3.6.2.2.1.2 Anomalia Óssea 299
3.6.2.2.1.2.1 Costela Cervical 299
3.6.2.2.1.2.2 Processo Transverso de C7 302
3.6.2.2.1.2.3 Partes Moles 302
3.6.2.2.1.2.3.1 Anomalia do Músculo Escaleno 303
3.6.2.2.1.2.3.1.1 Manobra de Hiperextensão do Pescoço 303
3.6.2.2.1.2.3.2 Anomalia do Músculo Peitoral Menor 304
3.6.2.2.1.2.3.2.1 Manobras Associadas à Elevação dos Braços 304
Referências Bibliográficas 306
Bibliografia 308
4 ESTUDO DOS VASOS INTRACRANIANOS 309
4.1 Anatomia 310
4.1.1 Circulação Anterior 312
4.1.1.1 Artéria Carótida Interna (ACI) 312
4.1.1.2 Circulação Anterior: Cerebral Anterior (ACA) 313
4.1.1.3 Circulação Anterior: Cerebral Média (ACM) 315
4.1.1.4 Artéria Comunicante Anterior (ACoA) 316
4.1.2 Circulação Posterior 317
4.1.2.1 Artérias Vertebrais (AV) e Basilar (AB) 317
4.1.2.2 Artéria Cerebral Posterior (ACP) 318
4.1.2.3 Artéria Comunicante Posterior (ACoP) 320
4.1.3 Polígono de Willis (PW) 321
4.2 Técnica do Exame 323
4.2.1 Doppler Transcraniano “Cego” (DTC) 324
4.2.1.1 - Identificação dos Vasos pelo Doppler “Cego” 326
4.2.2 Doppler Transcraniano com Mapeamento em Cores 327
4.2.3 Protocolo de Exame 328
Janela Transorbital 328
Janela Transtemporal 330
Janela Transforaminal 332
Janela Submandibular 333
Doppler Pulsátil 334
4.3 Indicações Clínicas 334
4.3.1 Monitorização de Trombólise (AVE Isquêmico Agudo) 335
4.3.2 Vasospasmo 335
4.3.3 Hipertensão Intracraniana 336
4.3.4 Confirmação de Morte Encefálica 337
4.3.5 Doença Falciforme 338
4.3.6 Pesquisa de Microembolia Silenciosa 340
4.3.7 Pesquisa de Embolia Paradoxal 340
Protocolo do Exame 341
4.3.8 Estenose Vascular Intracraniana 342
4.3.9 Monitorização Peroperatória 344
4.3.9.1 Monitorização de Perfusão Cerebral 344
4.3.9.2 Monitorização de Embolias (Gasosas e/ou Sólidas) 345
4.3.10 Indicações Questionáveis do DTC 345
4.4 DTC e Contraste com “Microbolhas” 347
Referências Bibliográficas 348
Bibliografia 350
5 VEIAS DO PESCOÇO 353
5.1 Jugular Interna 356
5.1.1 Trombose 361
5.1.2 Estenose 366
5.2 Jugular Externa 367
5.2.1 Aneurisma 368
5.3 Veias Vertebrais 369
5.4 Veias Subclávias 370
5.4.1 Aneurisma 371
5.4.2 Trombose 371
5.5 Veias Braquiocefálicas 372
Referências Bibliográficas 372
Bibliografia 373
6 AVALIAÇÕES PÓS-PROCEDIMENTOS NAS CARÓTIDAS 375
6.1 Avaliação Prévia à Revascularização 377
6.2 Tipos de Procedimentos 378
6.2.1 Endarterectomia (EAC) 378
6.2.2 Stent 380
6.2.3 Bypass 383
6.2.3.1 Bypass Carótida-Carótida 384
6.2.3.2 Bypass Carótida-Subclávia 384
6.2.3.3 Bypass da Vertebral 385
6.2.4 Reconstrução da Carótida Comum 385
6.3 Complicações Pós-Intervenções 385
6.3.1 Endarterectomia 386
6.3.1.1 Reestenose 386
6.3.1.2 Identificando as Complicações da Cirurgia 386
6.3.2 Stent 390
6.3.2.1 Estenose Intra-Stent 390
6.3.2.1.1 Tipos de Estenoses 390
6.3.2.1.2 Gradação das Estenoses Intra-Stents 391
6.3.2.2 Dissecção 398
6.3.2.3 Pseudoaneurisma 400
6.3.2.4 Fratura do Stent 403
6.3.2.5 Fístula Arteriovenosa 404
6.4 EDC no Pós-Procedimento 404
6.5 Comparação EAC SC 406
Referências Bibliográficas 407
BIBLIOGRAFIA 408
ÍNDICE REMISSIVO 409