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Convenção de Arbitragem - Parte Geral - 1ª Edição 2023 - 1ª Edição | 2023
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Marca:: Editora Forense
Modelo:: Livro
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Edição: 1ª Edição
Autor: José Antonio Fichtner | Augusto Tolentino | Leonardo Polastri | Rodrigo Salton | Judith Martins-Costa (Prefácio)
Acabamento: Brochura
ISBN: 9786559646609
Data de Publicação: 22/12/2022
Formato: 24 x 17 x 3.75 cm
Páginas: 896
Peso: 1.505kg


Sinopse

A obra adquire especial dimensão e relevância em razão de o Brasil adotar a teoria monista, conferindo tratamento unitário à arbitragem doméstica e internacional. No mesmo diapasão, os autores atribuem merecido destaque à Convenção de Nova York, principal diploma de direito positivo da arbitragem internacional, ressaltando sua internalização, no direito positivo brasileiro, em momento posterior à entrada em vigor da lei de arbitragem brasileira. Como forma de oferecer novas perspectivas acerca da arbitragem, os autores procuram também associar o seu estudo a conceitos de análise econômica do direito, afirmando a convenção de arbitragem como um contrato, por vezes, intencionalmente incompleto. Nas palavras dos autores, a convenção de arbitragem pode ser vista como um contrato de seguro, pactuado com a esperança de nunca ser utilizado, mas, sobrevindo necessidade, deve ele estar estruturado de forma a oferecer os elementos necessários à solução da crise na relação jurídica. Os autores qualificam a convenção de arbitragem como um negócio jurídico de natureza híbrida, com aspectos materiais e processuais destacados. A partir de tal ponto, adotam a sistemática ponteana para analisar os seus elementos de existência, requisitos de validade e fatores de eficácia. Tratando-se de negócio jurídico especial, com o condão de afastar a jurisdição estatal, conferem centralidade ao elemento voluntarista e consensual, basilares à arbitragem. Com o indisfarçável objetivo de unir aspectos teóricos e práticos, enfrentam temas centrais à compreensão da convenção de arbitragem, como seu elemento objetivo, subjetivo e a forma que deve ser observada. A obra não deixa também de tratar de aspectos dinâmicos desse negócio jurídico, especialmente os seus efeitos positivo, negativo, a autonomia da cláusula compromissória e o princípio Kompetenz-Kompetenz. Por fim, ainda em uma visão sistemática, os autores relacionam a convenção de arbitragem com outros negócios jurídicos estruturantes de um procedimento arbitral, nomeadamente a ata de missão, o contrato com o árbitro e os contratos com a instituição arbitral. Saiba mais sobre o livro neste vídeo: �
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Avaliação
Ruim Bom

Etiquetas: Arbitragem, Arbitragem Internacional, Sistemas de Arbitragem, Brasil, Lei Brasileira de Arbitragem, Monismo, Dualismo, Direito Internacional Privado, Arbitragem no Brasil