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A nova crítica criminológica - criminologia em tempos de totalitarismo financeiro - 1ª Edição | 2020
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Edição: 1ª Edição
Autor: Eugenio Raúl Zaffaroni | Ílison Dias dos Santos | Rodrigo Murad do Prado (Tradutor)
Acabamento: Brochura
ISBN: 9786586093315
Data de Publicação: 17/06/2020
Formato: 23 x 16 x 1.5 cm
Páginas: 180
Peso: 0.3kg


Sinopse

EUGENIO RAÚL ZAFFARONI é, sem dúvida, o mais notável intelectual humanista da América Latina, detentor de uma vasta produção científica, política e literária. Agora, na companhia do jovem e talentoso criminólogo brasileiro ÍLISON DIAS DOS SANTOS, apresenta-nos essa Nova Crítica Criminológica. O livro, como bem ilustra seu subtítulo, trabalha o pensamento criminológico a partir de uma análise da relação entre o poder punitivo e o totalitarismo financeiro. Desde tempos, a criminologia tem buscado as raízes do fato considerado como criminoso e seu tratamento pelo Estado, não apenas como produto do indivíduo, mas principalmente como um ato político engendrado pelo próprio poder. É do conhecimento geral a formulação da sociologia do crime, já no século XIX e, depois, a grande contribuição da Escola de Chicago, da escola da rotulação, da criminologia radical e da reação social, que vieram esclarecer como se produz o desvio e como ele se torna objeto de uma criminalização. Está claro que as condições miseráveis da vida social não desapareceram no cenário contemporâneo. Pelo contrário, o processo da globalização, da monopolização do capital, do domínio pelos consórcios sobre bens essenciais para a subsistência da população, como o consumo da própria água e outros, acoplado ao uso da força bélica em todos os cantos de reação, só fez aumentar a miséria, as discriminações, os preconceitos, a desigualdade e a exclusão social. Nesse contexto, fácil é perceber que o poder político não é mais exercido pelos cidadãos, que escolhem seus representantes por meio de eleições livres, diretas e universais, mas sim pelos grandes conglomerados, pelos organismos econômicos hegemônicos, que atuam dentro e fora dos respectivos países. A crise democrática, portanto, não é uma crise simplesmente jurídica, capaz de ser superada por um ajuste de ponteiros, ou de reformulações legislativas. É uma crise intrínseca ao próprio exercício do poder político, que se destina a sedimentar os interesses financeiros do mercado e a servir de proteção diante de movimentos ou manifestações que, de qualquer maneira, buscam soluções alternativas aos conflitos. O domínio do político pelo financeiro, com todas suas consequências de desmonte da democracia, escancara a debilidade do direito de instituir um regime de igualdade e liberdade, sob o controle preciso e justo do Poder Judiciário, tal como se pensava com as constituições democráticas de pós-guerra. O direito, em lugar de ser uma criação social de vanguarda, mostra, cada vez mais, seu caráter dependente do poder de turno, elitizado na composição de seus órgãos de expressão e paralisado diante das articulações em torno de sua própria destruição.
SUMÁRIO


I. A QUESTÃO CRIMINAL NO TEMPO E NO ESPAÇO. . . . . . . . . . . . . 21
1. LIVRES OU AMARRADOS? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
2. OS DOIS DISCURSOS LEGITIMADORES DO PODER PUNITIVO. . . 21
3. AS MONARQUIAS VERTICALIZADAS COLONIZARAM. . . . . . . . . . . . 22
4. A COLONIZAÇÃO PRODUZIU A BURGUESIA EUROPEIA. . . . . . . . . . 23
5. A BURGUESIA FOI AMEAÇADA PELAS MASSAS MARGINAIS. . . . . . . 24
6. O DISCURSO INTEGRADO REAPARECEU: O PARADIGMA RACISTA. 25
7. O NEOCOLONIALISMO TROUXE CRIMINOLOGIA ACADÊMICA. . . 26
8. AS OLIGARQUIAS FORAM ENFRAQUECIDAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
9. UMA SEGUNDA ETAPA DO NEOCOLONIALISMO FOI
IMPOSTA: A SEGURANÇA NACIONAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
10. ELES ALUCINARAM UMA GUERRA UNIVERSAL. . . . . . . . . . . . . . . . . 29
11. A DESINTEGRAÇÃO NEOKANTIANA HAVIA CHEGADO. . . . . . . . . . 29
12. INICIA-SE A SOCIOLOGIA AMERICANA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
13. OS INTERACIONISTAS DÃO NOVOS PASSOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
14. A SOCIOLOGIA CRIMINAL TORNOU-SE CRÍTICA. . . . . . . . . . . . . . . 32
15. A CRÍTICA VEIO PARA A AMÉRICA LATINA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
II. DUAS PERGUNTAS URGENTES E SUAS INDISPENSÁVEIS
RESPOSTAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
1. É HORA DE FORMULARMOS DUAS PERGUNTAS. . . . . . . . . . . . . . . . . 33
2. A CRIMINOLOGIA LATINO-AMERICANA EXISTE? . . . . . . . . . . . . . . . . 34
3. ESQUECEMOS NOSSOS CRÍTICOS? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
4. CONTINUAMOS PRESOS NA EPISTEMOLOGIA DO POSITIVISMO. 36
5. É ÓBVIO QUE A CRIMINOLOGIA LATINO-AMERICANA EXISTE. . . 37
6. A CRIMINOLOGIA CRÍTICA FOI DISSEMINADA SOBRE
GOVERNOS CIVIS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
7. REVELADAS AS CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DO PODER
PUNITIVO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
8. A CRÍTICA TAMBÉM DESFEZ OS DOGMAS DOS PENALISTAS. . . . . . 40
9. A CRÍTICA ANGLO-SAXÔNICA TROUXE UM FRACASSO DE
ORIGEM. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
10. ESSA OMISSÃO É ÓBVIA DEMAIS NA REGIÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
III. O QUE MUDOU NO PODER? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
1. O QUE ESTÁ ACONTECENDO NAS ÚLTIMAS DÉCADAS? DO
EXPLORADO AO EXCLUÍDO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
2. UMA FASE AVANÇADA DO COLONIALISMO FOI INAUGURADA. . . 45
3. OS ANOS GLORIOSOS PASSARAM. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
4. AQUELES QUE TOMAM DECISÕES NÃO SÃO MUITO SAUDÁVEIS. . 47
5. A IDEOLOGIA OCULTA E SEU “HOMO ECONOMICUS”. . . . . . . . . . . . 48
6. É INCOMPATÍVEL COM UMA DEMOCRACIA PLURAL. . . . . . . . . . . . . 49
7. PRETENDE SER UNIVERSAL E CIENTIFICAMENTE ASSÉPTICA. . . . 50

16 A NOVA CRÍTICA CRIMINOLÓGICA

8. É BASEADO EM UMA IDOLATRIA DUPLA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
9. MANIFESTAM-SE GRAVES SINAIS DE OCULTAÇÃO TOTALITÁRIA. . 51
10. É BASTARDO COM REGRESSÕES REACIONÁRIAS. . . . . . . . . . . . . . . 52
11. RESISTÊNCIAS REAIS E CRÍTICA IDEOLÓGICA. . . . . . . . . . . . . . . . . 52
IV. DE ONDE CRITICAR A REALIDADE DO PODER? . . . . . . . . . . . . . 55
1. SUBDESENVOLVIMENTO LATINO-AMERICANO, GENOCÍDIO
POR GOTEJAMENTO E DIREITOS HUMANOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
2. ARMADILHAS DE SUBCLASSIFICAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
3. O USO PERVERSO DOS DIREITOS HUMANOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
4. A ESPÉCIE HUMANA ESTÁ EM PERIGO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
5. CAMINHOS CRÍTICOS PARA AGRESSIVIDADE INTERESPECÍFICA. . 59
6. PESSOAS E FICÇÕES DE PESSOAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
7. O DINHEIRO EXISTE? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
8. UM IMPULSO TOTALITÁRIO DESUMANO EM ANDAMENTO. . . . . . 62
9. A CRIAÇÃO DE REALIDADE E DISCURSO ÚNICOS. . . . . . . . . . . . . . . 63
10. O DESTINO DA AMÉRICA LATINA NO PROGRAMA TOTALITÁRIO. . .63
11. AS FALSAS DÚVIDAS SOBRE SEU CARÁTER TOTALITÁRIO. . . . . . . 64
V. A IDEOLOGIA NEOLIBERAL NÃO É LIBERAL E É FALSA. . . . . . . . 67
1. O NEOLIBERALISMO NÃO É UMA IDEOLOGIA LIBERAL. . . . . . . . . . 67
2. SEU INDIVIDUALISMO MERITOCRÁTICO TAMBÉM NÃO É
LIBERAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
3. A IDEOLOGIA NEOLIBERAL REPUDIA OS DIREITOS HUMANOS. . 68
4. AS MENTIRAS DA IDEOLOGIA NEOLIBERAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
5. O ESTADO MÍNIMO COMO REPRESSOR MÁXIMO. . . . . . . . . . . . . . . 69
6. O ABSURDO: NÃO HÁ DESEMPREGO INVOLUNTÁRIO. . . . . . . . . . . 70
7. O PRETEXTO DA MÁ APLICAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
VI. ACIDENTES E TÁTICAS DO ESVAZIAMENTO DA POLÍTICA. . . 73
1. AS CORPORAÇÕES GOVERNAM E OS POLÍTICOS OBEDECEM. . . . 73
2. COMO ESSE GRAU DE DESPOLITIZAÇÃO FOI ATINGIDO? . . . . . . . . 73
3. TOTALITARISMO EM ATO E EM POTÊNCIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
4. LUTA POLÍTICA OU CORPORATIVA? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
5. O PAPEL DO SISTEMA PENAL NO COLONIALISMO AVANÇADO. . . 76
6. O TRISTE PAPEL DOS PROCÔNSULES LOCAIS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
7. O PUNITIVISMO ALIMENTA CORRUPÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
8. O EFEITO DO PUNITIVISMO ECONÔMICO: A ELIMINAÇÃO
DO APARATO PRODUTIVO LOCAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
9. O CRIMINAL COMPLIANCE E A SELETIVIDADE. . . . . . . . . . . . . . . . . . 79

VII. A NATUREZA DA ATIVIDADE DO TOTALITARISMO FI-
NANCEIRO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81

1. QUAL É A NATUREZA DA ATIVIDADE DO TOTALITARISMO
FINANCEIRO? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
2. QUE TIPO DE PODER É ESSE? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
3. ATOS TÍPICOS DE CONSTRANGIMENTO E EXTORSÃO. . . . . . . . . . . 83

E. RAÚL ZAFFARONI & ÍLISON DIAS DOS SANTOS 17

4. HOLD OUTS OU EXTORSÃO AO VIVO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
5. TRANSITANDO PELO TIPO DE FRAUDE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
6. ANDANDO PELA ADMINISTRAÇÃO FRAUDULENTA E O
SUBORNO (CORRUPÇÃO). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
7. REDUÇÃO À SERVIDÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
8. O DISPOSITIVO DE ENCOBRIMENTO POR RECEPTAÇÃO. . . . . . . . 87
VIII. A LESÃO MASSIVA DE BENS JURÍDICOS COMO RESUL- TADO DA MACRO-CRIMINALIDADE FINANCEIRA. . . . . . . . . . . . . . 89
1. OS BENS JURÍDICOS MACROLESIONADOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
2. A ESMOLA DESTINADA AO SUBDESENVOLVIMENTO MUNDIAL. . 89
3. SITUAÇÕES DE LIMITE DE SUBSISTÊNCIA HUMANA. . . . . . . . . . . . . 91
4. A DETERIORAÇÃO DO MEIO AMBIENTE E DOS POBRES. . . . . . . . . 92
5. O ETNOCÍDIO DOS POVOS ORIGINÁRIOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
IX. PARTICULARIDADES SELETIVAS DO CONTROLE SOCIAL
PUNITIVO DO TARDO-COLONIALISMO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
1. CONTROLE SOCIAL TOTALITÁRIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
2. UTILIDADE DAS CRÍTICAS AO PODER PUNITIVO DOS
ESTADOS PÓS-SOBERANOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
3. A SELETIVIDADE DO PODER PUNITIVO NA AMÉRICA LATINA. . . . 97
4. PODER PUNITIVO SEM DELITO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
5. DIFERENTES OBJETIVOS DO CONTROLE KEYNESIANO E DA
DISTOPIA TOTALITÁRIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
6. DIFERENÇAS ENTRE OS PAÍSES DA REGIÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
X. MANIPULAÇÃO MIDIÁTICA E CRIAÇÃO DE REALIDADE. . . . . 103
1. A CENTRALIDADE DA CRIAÇÃO DA REALIDADE MIDIÁTICA. . . . 103
2. CRIMINOLOGIA MIDIÁTICA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
3. VELHAS E NOVAS CLASSES SUBALTERNAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
4. AS VÍTIMAS ADEREM AOS VITIMÁRIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
5. A INVENÇÃO DA CASTA DOS PÁRIAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106
6. A ARMADILHA PSICOLÓGICA DA MERITOCRACIA. . . . . . . . . . . . . . 107
7. AS TÉCNICAS DE PUBLICIDADE ANTIPOLÍTICA. . . . . . . . . . . . . . . . 108
8. FAZENDO O INIMIGO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
9. A IGNORÂNCIA POR DISTRAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
10. A PROMOÇÃO DO INDIFERENTISMO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
11. O CONTROLE SOCIAL POR CONFLITIVIDADE. . . . . . . . . . . . . . . . 111
12. A ADMINISTRAÇÃO DO MEDO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112
13. DO ETNOCÍDIO À DESCULTURAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
14. CONSEQUÊNCIAS CRIMINAIS DA ATUAL DESCULTURAÇÃO
MIDIÁTICA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114
15. O CONDICIONAMENTO MIDIÁTICO DE CONDUTAS
NEURÓTICAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115

XI. A REPRODUÇÃO DA VIOLÊNCIA, SELETIVIDADE E EN-
FRAQUECIMENTO DOS ESTADOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117

18 A NOVA CRÍTICA CRIMINOLÓGICA

1. O GRANDE ENCARCERAMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
2. CADA PAÍS TEM O NÚMERO DE PRESOS QUE ESCOLHE TER. . . . . 118
3. FUNCIONALIDADE DA REPRODUÇÃO E PRODUÇÃO DE
VIOLÊNCIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119
4. O ESFORÇO MÁXIMO EM FAVOR DA VIOLÊNCIA. . . . . . . . . . . . . . . 120
5. SELETIVIDADE ESTRUTURAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
6. SELEÇÃO PERSECUTÓRIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
7. A IMPUNIDADE SELETIVA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
8. OS REFÉNS DA CORRUPÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124
9. A DETERIORAÇÃO DA FUNÇÃO JUDICIAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125
10. DESBARATAMENTO DAS POLÍCIAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
11. A GUERRA CONTRA AS DROGAS E A DEFESA NACIONAL. . . . . . . . 127
12. RENDA E BENEFÍCIOS DO TRÁFEGO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
XII. O CONTROLE TOTALITÁRIO DA VIGILÂNCIA E DETER- MINAÇÃO DE CONDUTAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
1. O IMPORTANTE É A VIGILÂNCIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
2. A IDADE MÉDIA DIGITAL: INFANTILIZAÇÃO E FEUDALIZAÇÃO. 130
3. DADOS COMO MERCADORIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
4. AUTONOMIZAÇÃO DE ESPIÕES E FEUDALIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . 132

XIII. O POTENCIAL TECNOLÓGICO DO CONTROLE TOTA-
LITÁRIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135

1. DRONES, BIG DATA E MICROCHIPS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
2. CONTROLE POR MEDICALIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
3. LIMITES DE PRISIONIZAÇÃO, TERRORISMO E MEIO AMBIENTE. 137
4. AUMENTO DE ERROS GRAVES DE CONDUTA E NOVOS
BODES EXPIATÓRIOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138
XIV. NOVA ETIOLOGIA E CAMINHOS DA UTOPIA? . . . . . . . . . . . . . 139
1 O DESCONCERTO TEÓRICO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139
2. PARA UMA NOVA ETIOLOGIA? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140
3. A MACRODELINQUÊNCIA MAIS GRAVE TEM AUTOR
MEDIATO NÃO ESTATAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
4. AS CONSEQUÊNCIAS TEÓRICAS DA DESLEGITIMAÇÃO. . . . . . . . . 142
5. A RESPOSTA POLÍTICA IDEALISTA (A-HISTÓRICA). . . . . . . . . . . . . . 143
6. A RESPOSTA POLÍTICA REALISTA (HISTÓRICA). . . . . . . . . . . . . . . . . 144
7. OS MAL-ENTENDIDOS DO CRIMINÓLOGO CRÍTICO. . . . . . . . . . . 145
8. CONSERVAR A HEGEMONIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
XV. DIFICULDADES NA LUTA E POSSÍVEIS PERSPECTIVAS. . . . . . 149
1. A HECATOMBE NÃO É UM DESTINO INEVITÁVEL. . . . . . . . . . . . . . . 149
2. DEPRESSÃO DEVIDO À IMPOTÊNCIA É UMA TÁTICA
TOTALITÁRIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150
3. A TÁTICA DE FRAGMENTAÇÃO DA RESISTÊNCIA. . . . . . . . . . . . . . . 150
4. A PERSPECTIVA DE UMA ANTIDISCRIMINAÇÃO GLOBAL. . . . . . . 151
5. NÃO HÁ CAPITÃES SEM EXÉRCITO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152

E. RAÚL ZAFFARONI & ÍLISON DIAS DOS SANTOS 19

6. NÃO É VERDADE QUE NADA FOI GANHO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153
7. O DESAPARECIMENTO DA DEMOCRACIA NÃO É INEVITÁVEL. . . 153
8. A IMAGINAÇÃO JURÍDICA CONSTITUCIONAL E
INTERNACIONAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
9. NOVOS DIREITOS HUMANOS? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155
XVI. ALGUMAS CONCLUSÕES NÃO CONCLUSIVAS. . . . . . . . . . . . . 157
1. VELHA E NOVA CRÍTICA? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157
2. UMA RENOVAÇÃO CRÍTICA NECESSÁRIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158
3. EM DEFINITIVO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160
Nota: HTML não suportado.
Avaliação
Ruim Bom

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