-5%

Direito e literatura brasileira - 1ª Edição | 2020
R$100,00 R$95,00
3x de R$31,67    
1x R$95,00 sem juros 2x R$47,50 sem juros
3x R$31,67 sem juros

Modelo:: Livro
Produto em estoque


Calcule o frete para sua região

Edição: 1ª Edição
Autor: Ezilda Melo (Coordenador) | Marco Aurélio Serau Junior (Coordenador) | Paola Cantarini (Coordenador) | Willis Santiago Guerra Filho (Coordenador)
Acabamento: Brochura
ISBN: 9786587684345
Data de Publicação: 29/08/2020
Formato: 23 x 16 x 2 cm
Páginas: 558
Peso: 0.587kg


Sinopse

O Projeto Direito e Arte Brasileira, iniciado com as publicações de Direito e Cinema Brasileiro e Direito e Música Brasileira, caminha para a tetralogia com a publicação de Direito e Literatura Brasileira ladeada por Direito e Teatro Brasileiro. Faz parte de uma leitura descolonial do Direito a partir da Arte Brasileira, que possui construções feitas a partir das histórias de seu povo miscigenado, de seus infortúnios e alegrias, de sua formação e de suas formas de convivência social. Nesta obra temos 37 ensaios escritos por 48 autores que analisam pela lente jurídica obras da literatura brasileira escritas por Adolfo Caminha, Aline Bei, Aluísio Azevedo, Ariano Suassuna, Augusto Cury, Caetano Veloso, Câmara Cascudo, Carlos Drummond de Andrade, Carolina Maria de Jesus, Clarice Lispector, Chico Buarque de Hollanda, Chico Felliti, Conceição Evaristo, Darcy Ribeiro, Dyonélio Machado, Emiliano José, Érico Veríssimo, Fernando Sabino, Ferreira Gullar, Flávio Morais, Guimarães Rosa, Gregório de Matos, João Cabral de Melo Neto, Jorge Amado, Luísa Marilac, Machado de Assis, Manoel de Barros, Mario de Andrade, Oswald de Andrade, Padre Antônio Vieira, Raduan Nassar, Visconde de Taunay. Do universo de 32 escritores, 5 escritoras (Aline Bei, Carolina Maria de Jesus, Clarice Lispector, Conceição Evaristo, Luísa Marilac) tiveram obras contempladas como objeto de análise, o que já demonstra a necessidade de se fazer uma investigação maior sobre a produção literária de autoria feminina relacionando ao contexto do direito para que não seja reforçada a tese do silêncio das mulheres em nenhum dos dois campos de investigação, nem para reforçar cânones masculinos e brancos.
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

PREFÁCIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

AUTORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

1. TRANSDISCIPLINARIDADE UM EXERCICIO COM JÚRI SIMULADO NA OBRA LUZIA HOMEM QUE VAI ALÉM DA LEITURA, ESTUDO E ENSINO NO CURSO DE DIREITO . . . . . . . . . . . 39

Margarete Terezinha de Andrade Costa

2. A PORNOGRAFIA DE VINGANÇA COMO SINTOMA DA PSICOPATOLOGIA SOCIAL DO MACHISMO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63

Paulo Ferrareze Filho Paulo Silas Filho

3. O CORTIÇO: BRASIL E A PROPRIEDADE URBANA . . . . . . . . . . . . . . 75

Claudio Oliveira de Carvalho Gilson Santiago Macedo Júnior

4. A INVENÇÃO DO TRIBUNAL DO JÚRI NO “AUTO DA COMPADECIDA” DE ARIANO SUASSUNA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85 Ezilda Melo

5. PROCESSO, JUSTIÇA RESTAURATIVA E AUTO DA COMPADECIDA: IDENTIFICANDO CONTORNOS PRÁTICOS DE UM NOVO PARADIGMA JURÍDICO POR MEIO DA LITERATURA. . . 99

Luciano Tourinho Rafaela Cabral Damasceno Selma Pereira Santana

6. AS VEIAS ABERTAS DO DIREITO E LITERATURA: APONTAMENTOS DECOLONIAIS EM A PEDRA DO REINO DE ARIANO SUASSUNA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113

Raique Lucas de Jesus Correia Marta Gama

7. EMPREGABILIDADE E INTELIGÊNCIA SOCIOEMOCIONAL EM AUGUSTO CURY . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133

Bianca Rosenthal 

8. AQUELE QUE NÃO SORRI, NÃO PODE SER LEVADO A SÉRIO... RISOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143

Fernanda Nigri Faria Bernardo Gomes Barbosa Nogueira
Nota: HTML não suportado.
Avaliação
Ruim Bom

Etiquetas: direito e literatura, literatura brasileira, direito e arte