Desenvolvimento econômico - uma perspectiva brasileira - 1ª Edição | 2012

Edição: 1ª Edição
Autor: Fabio Giambiagi (Organizador) | Fernando Veloso (Organizador) | Pedro Cavalcanti Ferreira (Organizador) | Samuel Pessôa (Organizador)
Acabamento: Brochura
ISBN: 9788535251555
Data de Publicação: 23/11/2012
Formato: 24 x 17 x 2.1 cm
Páginas: 496
Peso: 0.87kg

Sinopse

Teoria, história e evidências empíricas são as ferramentas usadas pelos autores deste livro, proporcionando um entendimento precioso da trajetória brasileira de desenvolvimento econômico. O pano de fundo para as análises dos 12 capítulos dedicados ao caso brasileiro é exposto nos três capítulos introdutórios, abordando o desenvolvimento em perspectiva teórica e comparada. Os dois capítulos dedicados a uma exposição da evolução da teoria do desenvolvimento e a uma perspectiva histórica do desenvolvimento em suas duas dimensões - o crescimento e a distribuição de renda - são precedidos por uma extensa avaliação empírica, mostrando a importância da produtividade total dos fatores na explicação das diferenças de produtividade do trabalho entre países, permitindo contrapor os extremos entre os milagres da produtividade dos Tigres Asiáticos e da China, de um lado, e o desastre da produtividade da América Latina, de outro. A segunda parte do livro é dedicada à perspectiva brasileira, iniciando-se com duas histórias; a do crescimento antes de 1945; e do crescimento no Pós-Guerra, seguidas de uma análise das grandes mudanças nos regimes de política econômica e das alterações institucionais que tiveram profundas consequências no desenvolvimento. Seguem-se três avaliações empíricas sobre: o papel da educação no desenvolvimento brasileiro; o que os modelos de fontes do crescimento nos revelam sobre os limites ao crescimento brasileiro; e uma análise empírica abordando três períodos de nossa história: o milagre, a estagnação e a retomada do crescimento. Os seis capítulos finais são dedicados a tópicos que fazem parte das discussões atuais, como a baixa poupança doméstica; a infraestrutura; a desindustrialização; a política industrial; a abertura comercial e as desigualdades regionais.