A empreitada na indústria da construção civil, o acidente de trabalho e a responsabilidade civil

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Edição: 1ª Edição
Autor: Jair Teixeira dos Reis | José Carlos Batista
Acabamento: Brochura
ISBN: 9788536113807
Ano de Publicação: 2009
Formato: 24 x 17 x 0.7 cm
Páginas: 168
Peso: 0.188kg

Sinopse

A busca incessante pelo lucro, estruturada em uma concepção capitalista aceita e estimulada pelo sistema, por intermédio da subtração de princípios de respeito à dignidade da pessoa humana, que colocam o homem na condição de cidadão de direito, porém retira dele o respeito às conquistas na seara do Direito do Trabalho, é estudada nesta obra, que traz um aclarado demonstrativo da evolução histórico-sociológica que nos trouxe ao momento atual. O livro está direcionado na questão da terceirização na construção civil, que enfrenta consequências que poderão advir deste novo “modelo de viver”, ou, melhor dizendo, de contratar. A construção dos direitos fundamentais do homem, erigidos atualmente como garantia constitucional, em que está inserido o Direito do Trabalho, entendido na concepção de dignidade, é resultado de um longo processo histórico de lutas e conquistas e busca garantir uma sociedade justa e digna. Esta preocupação com a manutenção de um Estado de Direito, baseado em pilares de dignidade, respeito e cidadania, é evidenciada na obra dos autores Jair Teixeira dos Reis e José Carlos Batista, que espelha a nobreza de alma destes que primam pela busca do conhecimento socrático sem impor verdades, e sim nos conclamando a encontrá-las juntos. É feita, nesta obra, uma análise a respeito da terceirização, fenômeno de certa forma recente, cujo crescimento é baseado na crença da busca ilimitada pelo lucro, e que tem provocado efeitos nefastos no histórico de conquistas sociais do direito do trabalho. Os autores buscam demonstrar toda a concepção do trabalho, passando pelos períodos da História em que o desprezo ao trabalho resultava na exploração violenta de homens que sequer eram reconhecidos como pessoas de direitos: os escravos, que passaram por períodos em que esta subserviência foi aplacada por figuras aparentemente menos agressivas de exploração, ao mesmo tempo que foi sendo introduzida a ideia de que o trabalho passa a ser motivo de dignificação da pessoa humana

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