Edição: 1ª Edição
Autor: Pedro Lain Entralgo
Acabamento: Brochura
ISBN: 9789724016498
Data de Publicação: 01/01/2003
Formato: 23 x 16 x 2.34 cm
Páginas: 388
Peso: 0.62kg
Sinopse
"Pedro Laín que fora dualista, em "El cuerpo Humano: teoria actual" abandonou o dualismo antropológico alma/corpo ao mesmo tempo que continuou a rejeitar o monismo idealista ou materialista. Mostrando os limites do pensamento antropológico hoje vigente, tanto cristão como laico, procurou um terceiro caminho, que deu lugar ao que chamou uma "antropologia integradora", "cosmológica, dinâmica e evolutiva". Como crente sincero e intelectual honesto e exigente, defendeu, sem precisar de uma alma espiritual nem de uma intervenção divina especial, a compatibilidade entre duas afirmações cristãs essenciais sobre o homem - criado à imagem e semelhança de Deus e titular pela esperança de uma vida para lá da morte - e a concepção actual das ciências: o homem como resultado da evolução do cosmos. As críticas recebidas, concretamente de teólogos - à sua frente J. L.Ruiz de Pena -, que queriam manter a ideia tradicional da unidade substancial de alma — corpo, obrigaram-no a estudar mais minuciosamente a sua tese de uma concepção do corpo humano nem dualista nem materialista, mas "materista". Desse esforço resultou Cuerpo e Alma [...]" In Nota de Apresentação de Anselmo Borges.
ÍNDICE Capítulo 1 - Sobre a Matéria I. De Aristóteles a Rutherford-Bohr II. As particulas elementares: factos de observação III. Teorias e conceitos IV. Conclusões V. O que é a matéria Capítulo 2 - Sobre a Estrutura I. O que é uma estrutura material II. Estrutura e matéria III. Níveis, genese e evolução das estruturas do cosmos Capítulo 3 - Conduta e Psiquismo Humano I. A conduta animal II. A conduta humana III. O psiquismo humano Capítulo 4 - Cérebro e Vida Humana I. O cérebro órgão da alma II. Cérebro e psiquismo III. O cérebro, agente, actor e autor do psiquismo IV. Concepção estruturista do corpo humano Capítulo 5 - O Meu Corpo: Eu I. Aqui e agora II. O meu chegar ao que sou III. A decomposição do que sou