Acabamento: Brochura
ISBN: 9789724422626
Ano de Publicação: 2020
Formato: 23 x 16 x 1,5 cm
Páginas: 146
Sinopse
Paradoxalmente, o subproduto da tecnologia e da globalização é a
solidão, uma solidão causada por um excesso de estímulos que induzem uma
frenética atividade do cérebro, tirando espaço à reflexão e à liberdade de
pensamento, saturado que está de ligações em rede e pela televisão. É a solidão
de um cérebro que envia e recebe notícias apenas através de programas
informáticos, mas que muitas vezes perdeu o contacto emocional com os outros. O
cérebro superligado é um cérebro solitário, porque corre o risco de perder os
estímulos fisiológicos do ambiente, do sol, da realidade pulsante da vida que o
rodeia. Esta é também a solidão dos mais jovens, cuja atividade cerebral está a
diminuir. Um cérebro sem estímulos é um cérebro em coma. É contra esta
inatividade incapacitante que o autor de Elogio da Lentidão se insurge nesta
obra.
Etiquetas: filosofia, sociologia, psicologia, pensadores, pensamento moderno, iluminismo, história, ciências sociais, psiquiatria