Edição: 1ª Edição
Autor: Diana Farrell (Editor)
Acabamento: Brochura
ISBN: 9789898101495
Data de Publicação: 01/01/2009
Formato: 23 x 16 x 1.36 cm
Páginas: 208
Peso: 0.36kg
Sinopse
"Esta colectânea de artigos incide sobre um conjunto de tópicos de grande relevância para os economistas e, destacadamente, para todos os que nas mais variadas funções se ocupam da análise da política económica e da escolha de opções estratégicas para os países. Enfatizando o papel da produtividade para a competitividade internacional e, consequentemente, para o crescimento económico, os vários contributos demonstram de forma inequívoca que os mercados competitivos não são sinónimo de mercados desregulados. Pelo contrário, as opiniões vertidas nestes estudos alertam para a necessidade de um quadro institucional capaz, de articular os recursos produtivos numa concorrência saudável. Aliás, a evidência apresentada mostra que a inovação e a produtividade são particularmente estimuladas em ambientes concorrenciais, remetendo o papel dos Governos e do Estado a uma intervenção consentânea com a eliminação das falhas de mercado e das barreiras à concorrência."
Álvaro Nascimento, Director da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica do Porto
"É imperativo conhecer como o nível de produtividade exerce influência determinante na taxa de crescimento da economia. Na actual depressão, este é um livro indispensável a políticos, economistas, dirigentes de empresas e cidadãos, apto a fornecer os conhecimentos necessários para um crescimento sustentado, a caminho da riqueza."
Diogo Leite de Campos, Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra
"São as empresas que constituem a base de criação de riqueza. O seu desempenho competitivo é naturalmente influenciado pelos contextos político, económico, social e tecnológico dos países onde operam, em que a maior ou menor capacidade competitiva empresarial representa a determinante fundamental de uma competitividade nacional. Mas, se a evolução da eficiência e da produtividade/competitividade dependem de um complexo conjunto de factores (como a educação, o sistema fiscal, o quadro legal regulamentar e institucional dos mercados, os apoios à investigação e ao desenvolvimento tecnológico, a desburocratização e a simplificação dos procedimentos administrativos aplicáveis às actividades empresariais), apostar no domínio das competências-chave corresponderá, por certo, à criação de dinâmicas próprias nas empresas, potenciando a procura da excelência e definindo passos seguros no sentido de vencer os obstáculos de uma economia global."
Fernando Nunes, Presidente (to Conselho de Administração do Grupo Visabeira