Neofascismo e o capitalismo do 1% - 1ª Edição | 2020
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Edição: 1ª Edição
Autor: María José Fariñas Dulce | Marcelo José Ferlin D'Ambroso
Acabamento: Brochura
ISBN: 9786586093926
Data de Publicação: 29/09/2020
Formato: 21 x 14 x 1 cm
Páginas: 88
Peso: 0.1kg


Sinopse

Breve apresentação da obra: A apropriação das democracias pelo chamado neofascismo capitalista, o capitalismo das grandes corporações, que tudo compra - da mídia à política -, produz um novo modelo de Estado corporativo, totalitário, fundamentalista e religioso, destinado à proteção de 1% de corporações, bancos e bilionários e controle policialesco do povo para total obediência ao poder econômico no modelo de produção desejado, dócil, descartável e de custo quase zero. Portanto, no marco de uma reviravolta mundial de restrição de liberdades e apologia contra direitos humanos, dominada por um capitalismo financeiro selvagem, o livro promete uma reflexão sobre fatos contemporâneos e seu impacto no direito e na democracia mundial, tendo por pano de fundo a situação brasileira. Não é mera casualidade a conexão desta encruzilhada no Brasil com a ascensão da ultradireita no plano mundial: o capitalismo do 1% necessita operar e acumular em escala global, dividindo suas políticas genocidas em dois planos, neste primeiro momento: uma modalidade para países ricos, recriadora da distopia xenofóbica (ódio aos migrantes) e outra para países periféricos, voltada à aporofobia (medo e ódio de pobres e vulneráveis). Difícil é identificar manobras de manipulação popular quando se está inserido no contexto dos acontecimentos, pois é necessário reestudar a história com viés crítico e questionar o apoio das massas às regressões civilizatórias. No entanto, uma vez descoberto o modus operandi e os sórdidos objetivos por trás destes movimentos, se torna um dever esclarecer as pessoas sobre a verdade. Assim, a denúncia dessa manobra das massas com a construção de "consensos" estimulados pelo total controle dos aparelhos de propaganda e doutrina é premente, como também a construção de meios que possam determinar o esclarecimento das pessoas e as saídas necessárias dessa armadilha de magnitude atômica, que ameaça produzir um mundo conformado pelo ódio e pelo massacre das pessoas vulneráveis e das que criticarem o "novo" sistema, que opera com a politização do medo, pois, como bem apontou Thomas Hobbes, o medo é o mecanismo de controle social mais primário e eficaz.
BIOGRAFIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

PRÓLOGO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11



INTRODUÇÃO

1. INTRODUÇÃO: BRASIL, UM EXEMPLO DE ASSALTO

À DEMOCRACIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . 17



CAPÍTULO I I

1. MÍDIA E PODER: O CONTROLE DAS MASSAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .25

I.2. O DISCURSO DE INTERVENÇÃO MILITAR:

O BRASIL DE 1964 E O CHILE DE 1973 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28

I.3. CONJUNTURA POLÍTICO-INSTITUCIONAL BRASILEIRA DE 2018 . . . . . . . . . . . . .30

I.4. O DIREITO À MEMÓRIA E O RESGATE NECESSÁRIO

PARA EVITAR OS ERROS DO PASSADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36



CAPÍTULO II

II.1. MITOS E MANOBRAS: A MANIPULAÇÃO DO POVO E A

ESTRUTURA DO NEOFASCISMO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44

II.2. A DOUTRINA DO CHOQUE E A IMPLANTAÇÃO DO NEOFASCISMO . . . . . . . . . . 52

II.2.1. OS APARELHOS DE ULTRADIREITA E A DEFESA

DO CAPITALISMO DO 1% . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58

II.3. O PAPEL DAS GRANDES CORPORAÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . 64

II.5. O SISTEMA PERVERTIDO DO NEOFASCISMO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68



CONCLUSÃO

III. CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .74

IV. BIBLIOGRAFIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81

FILMOGRAFIA: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . .85

LINKS DE REFERÊNCIA: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . .86
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Etiquetas: ciências, políticas, neofascismo, capitalismo