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Edição: 1ª Edição
Autor: Saulo Murilo de Oliveira Mattos
Acabamento: Brochura
ISBN: 9788594774125
Data de Publicação: 10/07/2019
Formato: 21 x 14 x 1 cm
Páginas: 231
Peso: 0.291kg
Sinopse
3.5. LEI N. 11.343/2006: A RETÓRICA LEGISLATIVA DE
REDUÇÃO DE DANOS E A CONTÍNUA LÓGICA REPRESSIVA . . 84
3.6. POLÍTICA CRIMINAL DE DROGAS E RACIONALIDADE
PENAL MODERNA: AS POLÍTICAS INTERNACIONAL E
NACIONAL DE DROGAS NA MESMA TRADIÇÃO PENAL . . . . 89
CAPÍTULO 4
DOIS DEBATES EM CURSO NO SUPREMO TRIBUNAL
FEDERAL: DO (IN) OFENSIVO PORTE PARA CONSUMO
PRÓPRIO AO TRÁFICO DE DROGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
4.1. A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO: ATOS
PROCESSUAIS E O RESPECTIVO QUADRO TEÓRICO . . . . . . 102
4.2. OS TRÊS PRIMEIROS VOTOS SOBRE A
INCONSTITUCIONALIDADE DO ART. 28 DA LEI N.
11.343/2006: QUANDO COMENTÁRIOS LATERAIS
INDICAM FORMAS DE PENSAR DO ÓRGÃO DE
CÚPULA DO PODER JUDICIÁRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
4.2.1. O voto do Ministro-Relator Gilmar Mendes . . . . . . . . . . . . . . . 110
4.2.2. O voto do Ministro Edson Fachin . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112
4.2.3. O voto do Ministro Luís Roberto Barroso . . . . . . . . . . . . 115
CAPÍTULO 5
ANÁLISE DOS DADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119
5.1. CONHECENDO OS DADOS: O PERFIL PROCESSUAL
PENAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO EM RELAÇÃO AO
CRIME DE TRÁFICO DE DROGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
5.1.1. Entre acusar e não acusar: poucas opções processuais ao
Ministério Público . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
5.1.2. A classificação delitiva predominante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
5.2. CHEGANDO MAIS PERTO DAS SITUAÇÕES-PROBLEMA
ANALISADAS PELO MINISTÉRIO PÚBLICO . . . . . . . . . . . . . . . 129
5.2.1. Um padrão de ocorrência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
5.2.2. A multiplicidade una dos bairros, residências e profissões . . . . . 132
5.2.3. Racialmente indiferente? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
5.2.4. O jargão do Ministério Público . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139
5. 2. 5.Quantidade, tipo e combinação de drogas . . . . . . . . . . . . . . . . 141
5.2.6. Bens e objetos apreendidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148
5.3. OS DESFECHOS E AS VARIÁVEIS PREDOMINANTES . . . . . . . 149
5.3.1. As primeiras variáveis: gênero, ronda de rotina, perseguição
policial, revista pessoal e prisão em flagrante . . . . . . . . . . . . . . . 149
5.3.2. A faixa etária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156
5.3.3. Antecedentes criminais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157
5.3.4. Muito ou pouco dinheiro? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160
5.3.5. A variação dos desfechos em razão da quantidade, tipo e
combinação de drogas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165
5.4. OS VOCABULÁRIOS DE MOTIVOS DOS DESFECHOS . . . . . 171
5.4.1. Denúncia e vocabulários de motivos: várias palavras para uma única forma de acusar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .174
5.4.2. Pedidos de remessa e vocabulários de motivos: a pequena
quantidade de droga que também serve para denunciar . . . . . . .176
5.4.3. Pedidos de diligências e vocabulários de motivos: para além
da materialidade e autoria delitivas, outras perguntas que
poderiam ser feitas pelo Ministério Público . . . . . . . . . . . . . . . 180
5.4.4. Pedidos de arquivamento e vocabulários de motivos: a
dificuldade de uma análise substancial do crime de tráfico de
drogas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181
5.4.5. Observações críticas: indícios e materialidade de uma
seletividade discursiva acusativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183
CAPÍTULO 6
DE QUE PROCESSO PENAL REALMENTE ESTAMOS
FALANDO (DEPOIS DO DADOS) ? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
6.1. O MINISTÉRIO PÚBLICO E AS ALGEMAS DO
PARADIGMA ETIOLÓGICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
6.2. A AÇÃO PENAL: PODER DIFUSO-REPRESSOR . . . . . . . . . . . . 193
6.3. O DESCUIDO COM A IMPUTAÇÃO DE TRÁFICO DE
DROGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197
6.4. ALTERNATIVAS PROCESSUAIS PARA UMA POLÍTICA
CRIMINAL DE REDUÇÃO DE DANOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201
CAPÍTULO 7
CONCLUSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
CAPÍTULO 8
ANEXO (EDITORIAL) – DUAS HISTÓRIAS INVEROSSÍMEIS
BEM-SUCEDIDAS: DO TRÁFICO AO “TRÁGICO” DE DROGAS. . 221
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225
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