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Marca:: Empório do Direito
Modelo:: Livro
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Edição: 1ª Edição
Autor: Alexandre Morais da Rosa
Acabamento: Brochura
ISBN: 9789898823526
Data de Publicação: 01/01/2017
Formato: 21 x 12 x 1 cm
Páginas: 148
Peso: 0.156kg
Sinopse
Como posso saber se minha estratégia (o que pretendo com o jogo processual) está adequada com a minha tática (ação ou comportamento processual intermediário), em face das recompensas dos demais jogadores? Como devo me comportar em um processo penal cada vez mais complexo, multidimensional, cheio de ambiguidade e incerteza? Até que ponto posso realizar e esperar um comportamento racional ou irracional? Quais as pistas externas para leitura adequada do jogo processual singular, ou seja, o jogo que estou atuando? A partir dessas perguntas, pretendo caminhar na introdução da Teoria dos Jogos ao processo penal. Quem sabe possamos nos situar melhor em um ambiente de incerteza, de escolhas (ir)racionais cada vez mais presentes e que modificam a possibilidade de leitura do design do jogo processual penal.
Índice
Capítulo 1º como você aprendeu a tomar decisões? 11 capítulo 2º o império das recompensas no processo penal 21 2.1 uma mente brilhante no direito: o mecanismo da tomada de decisão no jogo processual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 2.2 várias versões do mesmo processo penal? . . . . . . . 34 2.3 o esquema do jogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 2.4 uma proposta heterodoxa de compressão do processo penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 capítulo 3º para entender a teoria dos jogos no direito 49 3.1 profanando e adaptando a teoria dos jogos ao processo penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 3.2 o jogador como sujeito otimizador . . . . . . . . . . . . . 53 3.3 a importância da interação no jogo processual . 55 3.4 a questão da (falta de) ética da teoria dos jogos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57 3.5 jogos dinâmicos e de informação incompleta . . 60 3.6 o dilema do prisioneiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62 3.7 o jogo de guerra processual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 3.8 a questão dos jogos e comportamentos táticos ocultos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73 3.9 os limites da teoria dos jogos aplicada ao processo penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74 capítulo 4º entender o processo como jogo .77 4.1 os planos paralelos e simultâneos do jogo processual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77 4.2 plano de ação e a busca da recompensa . . . . . . . . . 79 capítulo 5º as recompensas dos jogadores em cada jogo processual .83 5.1 as recompensas se vinculam com os jogadores (internos e externos) . . . . . . . . . . . . . . . . . 83 5.2 jogo, adrenalina e emoção comparecem . . . . . . . . . 87 5.4 saber ler o jogo processual situado no tempo, espaço e contexto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88 capítulo 6º estratégia e táticas .91 6.1 qual a diferença entre estratégia e tática? . . . . 91 6.2 o equilíbrio de nash importa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92 6.3 qual a estratégia dominante do jogo processual? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94 6.4 táticas e o caráter dinâmico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96 6.5 mapear: dominante ou dominada? . . . . . . . . . . . . . . . . 99 6.7 blefes, trunfos, ameaças e riscos . . . . . . . . . . . . . . . . 100 6.7.1 a interação entre influência e manipulação . . 100 6.7.2 o blefe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102 6.7.3 o truque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104 6.7.4 o trunfo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105 6.7.5 a ameaça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105 6.7.6 olho por olho, dente por dente – tif for tat . . 107 capítulo 7º o dispositivo do processo penal: estrutura e funcionamento .111 7.1. O dispositivo do processo penal . . . . . . . . . . . . . . . . . 111 7.2 funcionamento do dispositivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113 7.3 estrutura, jogadores e memória do jogo . . . . . . . 115 7.4 estabelecer a comunidade de jogadores do processo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118 7.5 preparar-se para jogar um jogo de cada vez . . . .123 capítulo 8º o desafio dos quebra-cabeças processuais reais. 127
Etiquetas: processo penal, direito penal