-5%
R$105,00
R$99,75
3x de R$33,25
Ver parcelas
1x | R$99,75 | sem juros | 2x | R$49,88 | sem juros |
3x | R$33,25 | sem juros |
Marca:: Tirant Lo Blanch Brasil
Modelo:: Livro
Produto em estoque
Calcule o frete para sua região
Preencha abaixo o nome e email de até 5 amigo(s).
Edição: 1ª Edição
Autor: Renata Ceschin Melfi de Macedo
Acabamento: Brochura
ISBN: 9786559081592
Data de Publicação: 07/11/2021
Formato: 23 x 16 x 2 cm
Páginas: 185
Peso: 0.316kg
Sinopse
A violência, como própria de todos os seres humanos, faz parte do cotidiano da humanidade desde os seus primórdios, seja como forma de sobrevivência, defesa, subjugação, ou como forma de impor o poder. As características gerais de seu conceito podem assumir concepções diversas no tempo e no espaço, obedecendo padrões culturais de uma época ou grupo, o que é perceptível pela dificuldade semântica de seu conceito.
É seu objeto e método de investigação que pode acentuar um ou mais aspectos e ela pode ser estudada à luz da sociologia, antropologia, biologia, psicologia, filosofia e direito, entre outros ramos.
O conceito fluido de violência pode se enquadrar em categorias abstratas e polissêmicas que dependem de concepções constituídas pelos sujeitos que integram um grupo social e, nessa toada, é conveniente pensá-la como um conceito em movimento, produzido por fatores conjunturais (históricos, sociais e culturais).
A obra representa uma antítese ao pensamento que Steven Pinker, renomado professor de Harvard, desenvolve na obra The better angels of our nature – why violence has declined, publicada em 2013, de que a humanidade passa por seu mais pacífico período histórico e que atualmente se vive no melhor dos tempos, pois o humano já fora muito mais violento no retroceder de sua história evolutiva.
A partir de um descortinamento sobre o significado do vocábulo “violência”, procura-se demonstrar que a civilização refinou e burocratizou a violência, que as raízes ideológicas apontadas por Steven Pinker para justificar o suposto declínio devem ser repensadas e que o mito do progresso não explica coisa alguma. É necessário transcender o argumento reducionista e interpretar a violência como fenômeno que vai além de sua manifestação evidente presente na organização social, eis deve ser percebida de forma heterogênea e multifacetada. O invisível não é quantificável!
Sumário:
Agradecimentos......................................................................................................6
Apresentação..........................................................................................................7
Prefácio..................................................................................................................10
1. Introdução..........................................................................................................17
2. A reconstrução do mito da violência a partir da leitura de Steven Pinker...........21
2.1 O uso e o sentido da violência.........................................................................22
2.2 A influência de Norbert Elias no pensamento de Steven Pinker......................28
2.3 Os “anjos bons” e o “melhor dos tempos”........................................................35
2.4 A aplicação de estatísticas...............................................................................47
2.5 Arcabouço bioarcheológico versus matemática de guerra...............................63
3 Modernidade Reconsiderada: a questão Nature-Nurture....................................81
3.1 As críticas ao mito da redução da violência......................................................94
3.2. O mito do progresso moral...............................................................................104
3.3. Homo Homini Lupus?.......................................................................................112
3.4. O Mau “Bom Selvagem”...................................................................................119
4. Para Além de um Artefato Tanatológico...............................................................127
4.1. O Conceito Fluido de Violência.........................................................................137
4.2. Natureza, Cultura e Metacultura.......................................................................144
4.3. A ampliação do sentido de violência.................................................................153
4.4. A violência como ódio........................................................................................164
5. Considerações finais............................................................................................188
Etiquetas: violência, Steven Pinker