Música, transgressão e contracultura: - Volume 2: criminologia cultural e rock - 1ª Edição | 2020
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Edição: 1ª Edição
Autor: José Antônio Gerzson Linck (Organizador) | Marcelo Mayora (Organizador) | Moysés Pinto Neto (Organizador) | Salo de Carvalho (Organizador)
Acabamento: Brochura
ISBN: 9786587684574
Ano de Publicação: 2020
Formato: 23 x 16 x 1 cm
Páginas: 208
Peso: 0.263kg


Sinopse

A história deste livro já foi em grande parte contada por Pedro da Silva Moreira, então Vice-Presidente do CAAR, no que poderíamos considerar como seu primeiro volume, “Criminologia Cultural e Rock”, escrito em co-autoria pelos quatro organizadores e publicado há nove anos na coleção “CriminologiaS: Discursos para a Academia”. Ele começa em 2009 com um minicurso elaborado em conjunto com os estudantes por um de nós, Moysés Pinto Neto, durante sua passagem na Faculdade de Direito da UFRGS a partir de alguns insights pontuais que percorriam as aulas de Criminologia, em geral com finalidade de ilustrar com exemplos certas transformações histórico-culturais. A partir do ano seguinte, com a passagem de Salo de Carvalho pela mesma Faculdade, o evento ganhou asas e recebeu o acréscimo de José Linck e Marcelo Mayora, tornando-se múltiplo e com mais de uma edição. Sabíamos que havia uma expectativa por aproximações contraculturais no campo do Direito, mas não pensávamos que o evento seria tão bem recebido. Depois da UFRGS, o evento passou por uma quase “turnê” pelo Rio Grande do Sul, em diversas faculdades (UFSM, UPF, FURG, UniRitter, UCPEL, entre outras), e pelo resto do Brasil (Rio de Janeiro, Santa Catarina, Brasília e Paraná). Eram outros tempos. Em pleno 2010, o Direito do qual saíamos vinha finalmente desacorrentando-se do formalismo cafona e da prisão dogmática dos engravatados para aventurar-se em novas experiências que envolviam em escala cada vez maior a aproximação com literatura, cinema e outras artes. O ambiente de otimismo com o futuro e a visível transformação política - com uma juventude emergente cheia de energia e sedenta por conhecimento e engajamento - alimentavam uma sinergia de elementos que confluíam nos pequenos acontecimentos que cada um desses eventos sintetizava.
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  13

PARTE I - REPRESSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  17

TROPICALISTAS NA PRISÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

Marcelo Mayora

A CRIMINALIZAÇÃO DO FUNK BRASILEIRO OU O DIA

EM QUE RENNAN DA PENHA FOI PARAR NA GAIOLA .. 35

Mariana de Assis Brasil e Weigert


O BAGULHO JÁ TÁ DOIDO, JOGA A MÃOZINHA

PRO CÉU... É CHOPP E TEL!

”: TECNOBREGA

E APARELHAGENS NO FRONT DA TERRITORIALIZAÇÃO DA EXCLUSÃO EM BELÉM DO PARÁ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51

Adrian Barbosa e Silva

PARTE II - RUA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

PIXAÇÃO: FLUTUAÇÕES ENTRE RESISTÊNCIAS DO COTIDIANO, CRIMINALIZAÇÃO E COMODIFICAÇÃO DAS TRANSGRESSÕES

. . . . . . . . . . .  63

Paula Gil Larruscahim

ECOS DO TERRORISMO LÍRICO REVIDANDO E RESISTINDO: POETAS VIVOS  . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  79

Alexandre Costi Pandolfo

DOS ESPAÇOS, SONS: A CRIMINOLOGIA COMO EXPERIÊNCIA CULTURAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91

Guilherme Michelotto Boes

PARTE III - RUÍDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101

BRASIL, 2019: O ATIVISMO PUNK CONTRA O FASCISMO (OU “I LOVE THE SMELL OF POOR DEAD IN THE MORNING”)

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103

Salo de Carvalho

ATIRE A PRIMEIRA PEDRA  . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113

Gabriel Antinolfi Divan

SONHAR OU SOBREVIVER: LIMITAÇÕES AO SONHO NA MÚSICA BRASILEIRA POPULAR  . . . . . . . . . . . . . . . .  125

José Antônio Gerzson Linck


8

SUMÁRIO

RAP PROGRESSISTA, QUEBRADA CONSERVADORA: RECONFIGURAÇÕES DO NEGRO DRAMA NO RAP BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO

. . . . . . . . . . . . . . . . . . 139

Acauam Oliveira

PRODUÇÃO DE PRESENÇA E MEDIAÇÕES NO ABRIL PRO ROCK : UMA ANÁLISE DA TRANSGRESSÃO E DA RESISTÊNCIA DE UM FESTIVAL NO NORDESTE DO BRASIL  . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165

Thiago Pimentel Barbosa Lima

Caroline Govari Nunes

Adriana Amaral

REVOLUÇÕES EXEMPLARES DE ATAHUALPA Y US PANQUIS . UM ESTUDO DE ARQUEOLOGIA DAS MÍDIAS

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175

Felipe Viana Estivalet

Fabrício Silveira

O ROCK É O FILHO BASTARDO DO BLUES E DO COUNTRY (E DO DIREITO!) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .  189

Germano Schwartz

Renata Almeida da Costa

OS FUTUROS FERIDOS DO RADIOHEAD . . . . . . . . . . . . . . . 195

Moysés Pinto Neto
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Ruim Bom

Etiquetas: criminologia cultural, comparada, música, rock, cultura, criminologia, crimes culturais, 9786587684574