Edição: 1ª Edição
Autor: Jane Nelsen | Bill Schorr (Ilustrador)
Acabamento: Brochura
ISBN: 9788520461228
Data de Publicação: 24/09/2019
Formato: 27.5 x 21.5 x 0.4 cm
Páginas: 36
Peso: 0.19kg
Sinopse
Neste livro, as crianças e os pais vão se aventurar no mundo da Disciplina Positiva.
Observações de Jane Nelsen
Este livro ilustra muitas ferramentas parentais da Disciplina Positiva:
1. A mãe convidou Tom para compartilhar o que aconteceu, mas reconheceu que ele precisava de algum tempo para se acalmar antes que pudesse falar.
(Perguntas curiosas e espera por uma hora mais calma.)
2. Ela ofereceu um abraço reconfortante. (Conexão antes da correção.)
3. A mãe validou os sentimentos de Tom em vez de dizer que ele não deveria se sentir daquele jeito.
4. A mãe fez Tom entender que os sentimentos são sempre válidos, mas o que ele faz nem sempre é válido. (Não vale machucar a si mesmo ou a mesa.)
5. A mãe pergunta primeiro a Tom se ele tem ideias para resolver o problema.
Quando ele não consegue pensar em alguma coisa, ela pergunta se ele gostaria de ouvir a ideia dela. (Perguntas curiosas.)
6. A mãe envolve Tom ao fazer perguntas que o convidam a pensar e a compartilhar as ideias dele.
7. A mãe está ensinando Tom sobre a autorregulação. Pausa positiva é um método bem diferente do cantinho do castigo. O propósito da pausa positiva é ajudar a criança a “sentir-se” melhor (acalmar-se) para que ela possa “agir” melhor. De onde tiramos a ideia absurda de que, para as crianças AGIREM melhor, primeiro temos que fazê-las SE SENTIREM pior? Castigo faz as crianças se sentirem mal.
8. A mãe sabe o quanto é importante envolver Tom ao criar o espaço da pausa positiva, para que ele tenha “posse” – novamente ajudando-o a se sentir capaz.
9. A mãe ajuda Tom a aprender sobre seus sentimentos e sobre seus sinais
corporais.
10. A mãe não manda Tom fazer uma pausa positiva. Ela o ajuda a aprender autocontrole e autodisciplina – passos importantes para convidá-lo a desenvolver a crença do quão capaz ele é.
11. Esta história ilustra a importância de “conexão antes da correção” e “foco em
soluções.”
12. A pausa positiva não precisa ser tão elaborada. A maioria dos pais não quer pintar as paredes de preto. No entanto, é importante que as crianças estejam envolvidas em criar o próprio espaço para se acalmar. Pode ser simples: utilizar alguns travesseiros, bichos de pelúcia e uma música suave – o que a criança escolher.
13. É importante que a criança escolha um nome para o seu lugar especial, para assumir a posse do espaço. Algumas crianças nomearam de “lugar para esfriar a cabeça”, “lugar especial”, “lugar para se sentir bem”, “Havaí” ou até mesmo
“brilhos”.
14. Não se esqueça de ser o modelo de como usar a pausa positiva. “Estou chateada e preciso passar algum tempo no meu lugar especial até eu me sentir melhor.”
