Manual jurídico da escravidão - Volume 2: cotidianos da opressão - 1ª Edição | 2021
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Marca:: PACO EDITORIAL
Modelo:: Livro
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Edição: 1ª Edição     | Volume: 2
Autor: André Emmanuel Batista Barreto
Acabamento: Brochura
ISBN: 9786558403425
Data de Publicação: 01/04/2021
Formato: 23 x 16 x 3.4 cm
Páginas: 676
Peso: 1.3kg


Sinopse

O Manual Jurídico da Escravidão: Cotidianos da Opressão convida o leitor a caminhar pelas ruas das cidades brasileiras no século XIX e enxergar o sistema escravista em funcionamento, observando como se dava a opressão de milhões de homens, mulheres e crianças, respondendo várias questões: Como era a regulamentação da vida dos escravos nas cidades do Império? Qual a diferença entre escravo de ganho e escravo alugado? O cativo poderia se casar? A Igreja apoiou a abolição da escravidão? Como se organizava o Mercado de Escravos? Havia tributos sobre o comércio de cativos? Como a lei tratava os Africanos livres? Como era a estrutura da Lei Eusébio de Queirós, o marco para o fim do tráfico de escravos? Os libertos poderiam votar e ser eleitos? Qual o procedimento para se obter judicialmente a liberdade? Havia algum meio para reescravizar uma pessoa? As revoltas de escravos eram criminalizadas? Houve grandes insurreições de escravos no Brasil? Qual o rito previsto na Lei do Ventre Livre para libertar escravos? O Manual Jurídico da Escravidão: Cotidianos da Opressão explora e aprofunda temas que não foram objeto de estudo no Manual Jurídico da Escravidão: Império do Brasil, de forma simples e objetiva, sistematizando o assunto, permitindo ao leitor compreender como o sistema escravista se estruturava nos seus detalhes e, consequentemente, a realidade de exclusão por ele construída.
Prefácio
Introdução
Capítulo 1. A vida urbana do escravo: o cotidiano da opressão
Capítulo 2. Os africanos livres
Capítulo 3. Lei Eusébio de Queirós: a extinção do tráfico de escravos
Capítulo 4. Os libertos
Capítulo 5. 1831: o ano que abalou o Império do Brasil
Capítulo 6. Insurreições
Capítulo 7. A lei do Ventre Livre: anotada e comentada
Conclusão. “[...] Fora da lei positiva não é possível conceber a escravidão”
Referências
Nota: HTML não suportado.
Avaliação
Ruim Bom

Etiquetas: História, História do Brasil, DIREITO, ESCRAVIDAO, HISTORIA DO DIREITO, ESCRAVIDAO BRASIL IMPERIO