O florescer da grumixama: raízes, sementes e frutos das pesquisas em etnomatemática em 20 anos de GEPEm/Feusp - 1ª Edição | 2021
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Marca:: PACO EDITORIAL
Modelo:: Livro
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Edição: 1ª Edição
Autor: Júlio César Augusto Do Valle (Organizador) | Andréia Lunkes Conrado (Organizador) | Cristiane Coppe (Organizador)
Acabamento: Brochura
ISBN: 9786558401155
Data de Publicação: 01/01/2021
Formato: 21 x 14 x 1.5 cm
Páginas: 312
Peso: 0.5kg


Sinopse

Esta obra contribui para ampliar o repertório de propostas para o ensino da matemática. A obra apresenta reflexões importantes, de diferentes pesquisadores, realizadas dentro de um grupo de pesquisa sobre Etnomatemática, o Gepem/FE/USP, ao longo dos seus mais de 20 anos de estudos, contribuindo para o ensino de Matemática em contextos culturais de grupos étnicos. São apresentadas investigações e práticas, em torno de temáticas, que envolvem alteridade e escuta com base nas obras de Paulo Freire, da diversidade indígena, africana e afro-brasileira, matemática nas políticas curriculares, inspiradas pela perspectiva da Etnomatemática, Educação popular, Etnomodelagem e formação de novos pesquisadores em Etnomatemática.
Apresentação. Ao redor da Grumixama, o Gepem floresce
PREFÁCIO. Maria do Carmo Domite, presente!
1. Na trilha da etnomatemática: alteridade e escuta em freire
2. Maria do Carmo Santos Domite: trajetória pela inovação e compromisso sociocultural em prol da educação indígena no estado de São Paulo
3. O GEPEm como espaço de pesquisa e diálogo: diversidade indígena, africana e afro-brasileira
4. A escol(h)a indígena: um olhar – etnomatemático(?) – ma respeito dos/junto aos Guarani-Kaiowá
5. Alteridade como princípio para a política curricular de matemática
6. Etnomatemática em diálogos interdisciplinares na reorientação curricular do município de São Paulo: experiência do Gepem
7. Educação popular e etnomatemática: interconexões
8. Uma geo-grafia dos afetos e a geo-metria dos espaços
9. Do vinho e queijo à etnomodelagem
10. É com a minha cultura que me visto: existência, resistência e potência das etnomatemáticas negras e indígenas
11. Epistemologias indígenas em trajetórias matemático-formativas de resistência
12. Um diálogo intergeracional sobre os caminhos da educação matemática e da etnomatemática
13. Formação de pesquisadores em Etnomatemática: a nova geração do GEPEm
14. Do Carmo on mutual interrogation and freire’s listening to and speaking with the “Other”
Nota: HTML não suportado.
Avaliação
Ruim Bom

Etiquetas: educação, ciencias humanas, matemática, etnomatemática, educação matemática, educação indígena, cultura e matemática, ensino de matemática