Edição: 1ª Edição
Autor: Ewaldo Schleder | Julio Covello (Fotografia)
Acabamento: Brochura
ISBN: 9786586526653
Ano de Publicação: 2020
Formato: 23 x 16 x 1.5 cm
Páginas: 160
Peso: 0.1kg
Sinopse
REPORTAGEM-POEMA
De uma natureza atemporal
“Meu quintal é maior do que o mundo. Sou um apanhador de desperdícios: Amo os restos” – Manoel de Barros
 
A palavra Paraguai (Paragua-y) remete à vertente guarani, que também é língua oficial desse tão próximo e tão distante país vizinho. Assim como Asunción, Concepción, Encarnación, Vallemí – todas às margens do grande rio – trazem à memória os colonizadores espanhóis. Mas o Paraguai nação é mais. Tem gente que se impressiona com Ciudad del Este, na fronteira com o Brasil, em Foz do Iguaçu. Lugar de intenso comércio de bugigangas e de novidades eletroeletrônicas, moda, esporte, utilidades, inutilidades também. Transeuntes locais formam a paisagem humana de origem árabe e chinesa, as predominantes. Isto além do mosaico das presenças guarani e de outras diversas procedências: ameríndios, brancos europeus, amarelos. Ali se negociam armas, drogas, escravas sexuais, órgãos humanos. A lei passa longe dali. Porém, o rio Paraguai que tratamos aqui é do outro lado do mapa. Dele nos separamos no porto de Asunción. Estuário que percorremos desde suas nascentes próximas a Cuiabá, em diferentes pegadas, de 1976 a 1984.
Ewaldo Schleder
Manifesto Pantanal 
Milhares de vidas de animais e plantas foram perdidas. 
Comunidades tradicionais tiveram que abandonar seus territórios. 
Não podemos permitir que a destruição de uma biodiversidade 
tão fundamental ao equilíbrio da vida continue desenfreada. 
Por isso, organizações da sociedade civil e artistas lançam 
o MANIFESTO #AJUDAPANTANAL. O futuro do bioma 
depende de cada um de nós. 
 
ajudapantanal.org.br 
Ouça também no site a canção Eu Quero Ver