Pátria que Pariu - 1ª Edição | 2022
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Modelo:: Livro
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Edição: 1ª Edição
Autor: Nielson Pimentel
Acabamento: Brochura
ISBN: 9786553611542
Data de Publicação: 31/12/2022
Formato: 23 x 16 x 4 cm
Páginas: 376
Peso: 0.5kg


Sinopse

*** Em PÁTRIA QUE PARIU, o novo livro de Nielson Bomfim Pimentel, tenta realizar uma discussão, principalmente sobre a desigualdade econômico/social, usando as histórias de cada personagem, rotinas e realidades, que, apesar de tão distintas, se relacionam diariamente. O romance tenta fazer um estudo abordando as personalidades bem intimamente, evidenciando prazeres, defeitos, medos e crenças, expondo as decisões e atitudes através de problemas que vão levar o leitor a refletir sobre o que é certo e errado e qual atitude tomaria estando na mesma situação, além de debater sobre a realidade brasileira e como um país pode ser tão oposto às pessoas tão próximas, como um muro, um CEP, uma etnia ditam o quão difícil será seu viver e sobreviver, mesmo num país que, teoricamente, todos são iguais perante a lei. Portanto, a leitura deste livro não será agradável, e nem tenta sê-lo, pelo contrário, tenta instigar, incomodar e tirar o leito de sua zona de conforto, gerando o debate necessário para tentar mudar a realidade, ou não, dos que o lerem. *** “Pátria que pariu” aborda temas mais sociais, políticos e que vão mexer com a cabeça de quem o lê se perguntar: “Será que eu faria o mesmo?” Clara, uma linda jovem, é brutalmente assassina pelo companheiro, deixando um casal de gêmeos sob a responsabilidade de Iraci, mãe da vítima e com quem tinha relações estremecidas. Porém, a pobreza e a dificuldade de criar duas crianças obrigam a avó a tomar decisões questionáveis, principalmente quando usa os netos para manipular Helena e Roberta, suas patroas, que desejam adotar para construir uma família. Os leitores irão imergir num mundo cheio de problemas comuns e incomuns, tragédias familiares presentes no cotidiano brasileiro. Assuntos que vão mexer talvez até com os ideais de quem lê! “Não parecia estar morta, parecia a mesma, só estava um tanto pálida, fria e com os lábios levemente azulados; continuava de olhos abertos. “Não pode estar morta, as pessoas fecham os olhos quando morrem, ela tá de olho aberto”, pensava ele. Segurou-lhe o rosto com as duas mãos, olhou diretamente nos olhos dela que estavam realmente abertos, contudo, tinha algo diferente, faltava alguma coisa que não sabia explicar, um brilho talvez.” ***
Nota: HTML não suportado.
Avaliação
Ruim Bom

Etiquetas: Nielson Pimentel, pátria, pariu