Edição: 1ª Edição
Autor: Actual (Instituição)
Acabamento: Brochura
ISBN: 9789896941192
Ano de Publicação: 2015
Formato: 23 x 16 x 1 cm
Páginas: 150
Sinopse
A crise económica que teve início em maio de
2007 revelou as fragilidades do panorama financeiro desregulado
e os impasses do neoliberalismo. Quando a tempestade foi mais forte, os Estados
intervieram.
Ficaram-se, porém,
pelos primeiros socorros, o resgate dos bancos e os planos de retoma, mas não
atacaram as raízes da crise: a finança liberalizada, a mundialização
desenfreada, a fuga para a frente produtivista e o aprofundamento das
desigualdades.
Os apóstolos do
neoliberalismo imputaram a crise global à despesa pública excessiva, a um
Estado social demasiado generoso e aos entraves à concorrência em mercados que
nunca foram suficientemente liberalizados. E assim se cavou o fosso entre uma
minoria próspera e privilegiada e uma maioria que se viu subitamente a braços
com uma crise de austeridade.
O primeiro
Manifesto dos Economistas Aterrados deu o alerta em 2010: o aprofundamento das
políticas neoliberais conduziu a recuos sem fim. Entretanto, instalou-se uma
crise maior, que não para de produzir os seus efeitos. Por que razão há um novo
manifesto quatro anos depois do primeiro? Que emergências e necessidades
levaram os autores a retomar este assunto?